Vagar no mundo
Acorrentado pelos grilhões da paixão
Sufocado pela onda da ilusão
Naufraga o homem se entregando à seduçã
O Narciso lhe encantou na estupidez da miragem
Ao seu Ego se entregou
Atrapalhando a Viagem
O Embarque que devia respeitar a criação
Nunca devendo aportar num ponto de falsa emoção, mas cedo ou tarde
Em cinquenta, cem ou mil anos
Um Vagabundo retoma a estrada que harmoniza o grande plano
Agraciado pela Divina Lei
Se apercebe do engano
Como centelha que é de Deus
Construído pelo arcanjo
Seja ele Jó ou Tomé
Todo espírito será Anjo
AUTORIA: Eliene Albuquerque
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